sábado, 15 de fevereiro de 2014

A FÉ NÃO É DE TODOS

PORQUE A FÉ NÃO É DE TODOS
(2 TESSALONICENSES 3.2)

1.     A fé não é de todos, mas existem aqueles que são do grupo da fé, da mesma fé.
2.     Mesmo os que têm fé vivem aqueles momentos que parece que a fé se foi; talvez tomados pelo desespero, pela oração não respondida.
3.     Para alguns o sentimento é de que a fé vai minguando, vai ficando ralinha, insuficiente para bater, pedir, porque o dar-se-vos-á passa a ser uma coisa distante.
4.     O pensamento de que a fé se foi, ou está quase partindo, deu um sentimento e uma inspiração para alguém escrever: “Se a fé por vezes falta, quando o sol não posso ver”. O que fazer então quando tudo parece perdido mesmo, e à nossa frente apenas escuridão e desespero? O autor do hino dá resposta à suas próprias angústias: “A Jesus eu digo humilde: Oh, vem meu piloto ser”.
5.     Algumas vezes nós mesmos escondemos o sol porque quisemos dirigir as nossas vidas. Mas quando percebemos que não podemos, é urgente que nos humilhemos diante de Deus e peçamos que ele volte a tomar a direção, voltar a ser o nosso piloto.
6.     Outro escritor poetizou em cima dos problemas da sua fé: “Oscilando minha fé”. Quando a nossa fé vive de momentos fortes e de momentos muito fracos; quando deposito a fé em que tudo não vai dar certo mesmo?   O autor responde: “Cristo valerá”. E ele completa: “Seu amor por mim não muda, sim, me valerá”.
7.     Como já dissemos, a fé deficiente pode ser uma constatação; uma vez constatada, é preciso querer melhorar. Conscientes da fé deficiente, os discípulos disseram a Jesus: “acrescenta-nos a fé”.
8.     A fé precisa também ser fortalecida, dinamizada, alimentada. Paulo fazia todo um trabalho de fortalecimento da fé da igreja (Atos 16.1-5).
9.     Algumas pessoas têm uma fé diferenciada, uma fé singular, uma fé que não foi vista em lugares que deveriam ser o berço da fé. Jesus disse a respeito do centurião de Cafarnaum: “Em verdade vos afirmo que nem mesmo em Israel achei fé como esta” (Mt 8.10).
10.                       A fé pode ser colocada em ação, ser operosa, fazer as coisas acontecerem. Paulo exaltou a operosidade da fé dos crentes da Tessalônica (1 Ts 1.3).
11.                       O apóstolo Paulo na inspiração do Espírito e pela sua própria constatação, disse a respeito das pessoas dos seus dias, que “A fé não é de todos”. Nós hoje podemos fazer a mesma constatação. Mas que não seja uma autoconstatação; que não cheguemos ao fim com a sensação de não termos guardado a fé e perdido a carreira.
12.                       Encerrar com o hino 322 CC


Pr. Eli Rocha Silva

16/02/2014 – IGREJA BATISTA EM JD HELENA – ITAQUERA- S.PAULO

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

PECADO E GRAÇA NA MESMA CASA

PECADO E GRAÇA NA MESMA CASA
LUCAS 15.11-32

I – O PECADOR COMO O FILHO PRÓDIGO
1.    Amava o pai, mas queria viver a sua própria vida.
2.    O pai, mesmo tendo ensinado o que havia de melhor na educação israelita, não pode segurar o seu filho sob os seus cuidados e na conduta da Torá.
3.    Em artigo na revista CH (Fev/Mar), Karen S. Prior escreveu: “Um pai, embora tente ser ‘perfeito’, não garante a fé de um filho”.
4.    Não é difícil percebermos essa verdade em alguns lares cristãos. É bem verdade que alguns pais perdem os filhos porque não servem como exemplos de fé; para eles a fé professada pelos pais parece mesmo piada.
5.    Mas vamos pensar do lado positivo; o lado de pais fiéis. Karen escreveu: “O Pai de Adão e Eva era perfeito e, mesmo assim, eles se rebelaram contra ele”.
6.    Podemos ver exemplos de rebelião no próprio povo de Deus quando andou pelo deserto; eles chegaram a lamentar não estar mais no Egito. Nas suas murmurações eles acharam que deviam ter morrido no Egito ou no deserto (Nm 14.1-4). Pediu, tá pedido; Deus respondeu. Foi o que aconteceu (v.22,23).
7.    O filho pródigo é bem o exemplo de quem acha que as coisas podem ser melhores do que são, embora tudo esteja muito bom.
8.    Para o jovem não era suficiente as horas em volta da mesma para ler e decorar a Torá; para o jovem não era mais suficiente os encontros nas proximidades do templo, ou nas horas entre uma atividade religiosa e outra. Como falamos na Quarta-feira, muitos jovens não fazem mais da igreja um lugar de encontro.
9.    Na casa daquele pai havia um pecador que sairia e seria pródigo: gastaria seus bens, sua moral e sua saúde.

II – O PECADOR COMO O FILHO QUE NÃO PARTIU
1.    O filho que não partiu parecia amar o pai e o bem-estar que esse amor proporcionava.
2.    Mas o filho que ficou também tinha as mesmas aspirações e desejos do que partiu; de algum modo ele também queria ser pródigo. Ele disse ao seu pai: “Te sirvo a tanto tempo e nunca me deste um cabrito para alegra-me com meus amigos” (v.29).
3.    Parece que o jovem vivia na casa, porque nunca decidiu partir, mas vivia uma vida sem sentido, sem alegria, sem prazer. É possível que haja na casa muita gente desgostosa, mas sem coragem de partir, sem coragem de querer morrer no deserto.
4.    O rapaz que ficou joga na cara do seu pai que merecia um tratamento melhor, porque nunca transgrediu uma ordem sua (v.29). Parece outro rapaz que disse que era bom o bastante para ter a vida eterna; mas caso faltasse alguma coisa era só Jesus falar.
5.    O filho que ficou decidiu curtir a sua indignação, e não a festa (v.28). Parece uns e outros de nós, que têm dificuldade de receber na casa aquele que pecou mais (segundo sua própria concepção).
6.    O filho que ficou, ficou a ponto de ter um ataque de nervos; ficou uma fera com seu pai (v.30). Imagino a forma áspera, contundente que ele se dirigiu ao seu pai.
7.    O filho que ficou nos deixa pensando a respeito de muitos que não vão mas também não são. Quer entender? Parece aqueles que nunca abraçam o mundo mas também nunca abraçam a igreja (Ap 3.15,16).

III – O PAI QUE PERDOA E AMA A AMBOS
1.    O pai que teve que administrar os egos dos seus dois filhos: um que partiu e outro que ficou.
2.    Entra em cena o pai, ou melhor, o pai nunca saiu de cena. O pai não sai de cena porque é graça pura, é pura graça.
3.    Por ser graça, o pai não gastaria o precioso tempo de abraçar para recriminar; por ser graça, o pai não perderia a oportunidade de abraçar e cheirar gostoso, mesmo que o filho estive em péssimas condições.
4.    Por ser graça pura, o pai não perder o precioso tempo fazendo contas, se o momento era de colocar sandálias, roupas e o anel que reintegrava ao seio familiar.
5.    No artigo de Karen, podemos perceber o quanto o pai era pródigo em amor; ela escreveu: “É um amor que espera pacientemente, em oração e até mesmo em sofrimento”. Podemos dizer que ele era também pródigo em graça.
6.    Mas o pai não demonstrou graça e amor apenas ao filho que voltou bem diferente do dia da sua partida; ele mostrou graça também para o filho que nunca foi, mas parece que também nunca ficou.
7.    O pai vai ao seu encontro para ‘conciliá-lo’ (“insistiu com ele”). É assim que Deus faz conosco. Ele veio até nos para que entrássemos em sua casa.
8.    O filho que se colocou em uma condição de servo, de escravo, ou como um mero trabalhador, não percebeu que tudo o que era do pai era dele também (v.30).
9.    É possível nos perdermos em muito trabalho e abrirmos mão da comunhão. Podemos cair no risco de sermos serviçais eclesiásticos e nunca usufruirmos da comunhão com o Senhor da casa, da igreja.
10. O pai mostrou que amava a ambos os filhos, que não havia preferência. Deus nos mostra pela parábola que nos ama igualmente. Podemos dizer que Deus também foi pródigo em seu amor para conosco (Jo 3.16).
11. Coisa que apenas um pai amoroso pode dizer: “Era preciso que nos regozijássemos e nos alegrássemos...” (v.32).


CONCLUSÃO
Como podemos ver, havia pecado e graça na mesma casa. Não sei se podemos comparar isso com as nossas casas ou com a igreja. Mas é certo dizer que a igreja é um lugar de pecadores; pecadores redimidos e pecadores pecadeiros.
Sendo pecadores redimidos ou pecadores pecadeiros, é salutar saber que vivemos próximo a alguém que é cheio de graça e de amor.
Lembramos de Paulo que disse que onde abundou o pecado superabundou a graça (Rm 5.20).
Como o que partiu, ou como o que ficou, graças a Deus que nos abraça cheio de graça.
Amém.


Pr. Eli da Rocha Silva

16/02/2014 – Igreja Batista em Jd. Helena – Itaquera – S. Paulo - SP

sábado, 8 de fevereiro de 2014

O céu não é de todos.

O CÉU NÃO É DE TODOS
PORQUE
A FÉ NÃO É DE TODOS (2 TS 3.2)

“Para o céu por Jesus irei (bis)
Grande é o meu prazer, de certeza ter,
Para o céu por Jesus irei”.

O céu é uma certeza para muitos, talvez uma dúvida para alguns, e sem opinião formada para outros.
Paulo chega a dizer que a fé não é de todos, logo, o céu que é resultado da fé, parece lógico não ser de todos.
Quanto à fé, parece haver fé e fé genuína; o oposto à fé genuína é a fé aparente, superficial e sem resultados práticos. Podemos dizer que a fé genuína conduz a pessoa à pratica de alguma coisa (Tg 2.14-26).
A fé não genuína é capaz de conduzir alguém às reuniões, ao ágape e à ceia do Senhor; mas tal não é capaz de conduzir ao céu.
Somente através da fé genuína é possível agradar a Deus.
Paulo disse a Timóteo que a fé que ele tinha estava no mesmo nível da dos seus antepassados; Timóteo tinha a ‘fé sem fingimento’ (2 Tm 1.5).
Como a fé não é de todos, não devemos estranhar que alguns abandonem a fé. É bem verdade que as pessoas dizem continuar com a fé embora a neguem com as suas práticas.
Quando as pessoas começam a perder a fé, elas encontram tempo para tudo menos para agradar a Deus através de sua fé.
Não devemos estranhar que pessoas não tenham tempo para Deus; falta de tempo para Deus é falta de fé.
A fé deficiente pode ser uma constatação; uma vez constatada, é preciso querer melhorar. Conscientes da fé deficiente, os discípulos disseram a Jesus: “acrescenta-nos a fé”.
Não devemos estranhar o fato de vermos entre nós pessoas que não estão preocupadas em ter a sua fé aumentada, robustecida, genuinizada e operosa.
É possível que para alguns a fé seja apenas uma canção antiga: “Fé mais fé, amor mais amor, quem não tem peça ao Salvador; pois sem fé e sem amor não pode agradar ao Senhor”.
Jesus deixou uma triste notícia a respeito da fé nos últimos dias: “Quando vier o Filho do homem, achará, porventura, fé na terra?” (Lc. 18.8).
Parece que não são muitos os que cantam com o coração aquela canção antiga: “Em nada ponho a minha fé, senão na graça de Jesus”.
Mesmo vivendo tempos de incredulidade, de falta de fé, ainda podemos cantar a fé (Ler 365 CC).
Como canção permanente, para reavivar a nossa fé devemos continuar crendo em Cristo (370 CC).
Mas devemos lembrar o que disse Paulo: “A fé não é de todos”. Como está a nossa fé? Temos fé?

Pr. Eli Rocha Silva


JESUS: O NOSSO EMANUEL E A NOSSA VITÓRIA.

JESUS: O NOSSO EMANUEL E A NOSSA VITÓRIA.
JOÃO 16.33

Em um mundo como o nosso, onde muitas vezes somos estimulados ao fracasso, à derrota, é estimulante lermos e confiarmos neste pequeno trecho ensinado por Jesus.
Andar com Jesus é porque temos a certeza que Ele sempre está conosco: é Emanuel.
Andar com Ele e desfrutarmos da Sua presença constante, nos faz saber que sempre somos vitoriosos, embora, a vitória nem sempre segue os nossos termos e as nossas pré-condições.
Jesus conversa com os Seus discípulos a respeito de coisas que apenas eles podiam entender e acreditar naquele momento (v.27); Jesus fala com eles sobre idas e vindas, chegadas e partidas, coisas que são sempre dolorosas (v.28).
Para curarmos idas e vindas, é sempre bom recebermos palavras de estímulo e de muita confiança. A palavra boa em meio à doença; a palavra que sara em meio aos conflitos emocionais e de amores; o encorajamento e a solicitação do nosso currículo quando perdemos o emprego,... Podemos ver que são muitas as formas de ajudarmos e sermos ajudados.
Vamos dividir o pequeno texto de Jesus em quatro pequenas partes.

I - EM JESUS A NOSSA PAZ
A.     Não precisamos discordar daqueles que entendem o texto de Jesus como escatológico, em relação às aflições às quais os discípulos seriam expostos (MacArthur).
B.      Podemos transferir para o nosso cotidiano as preocupações de Jesus para aqueles dias para os nossos dias. Medo, aflição, falta de paz não era coisa que apenas os discípulos poderiam passar; podemos passar pelas mesmas coisas com outras dimensões.
C.      Divido a sugestão da “paz em mim”, em Jesus, nas coisas que mais nos afetam nestes dias tão difíceis.
1.      Paz espiritual. Entendo ser a primeira de todas as buscas de paz; sem essa tranquilidade espiritual, esse encontro com o Deus de paz (Rm 16.20) e com o Príncipe da paz (Is 9.6), não conseguimos caminhar, avançar, galgar ou ansiar vitórias. Paz espiritual é a razão de tudo.
2.      Paz emocional. Quantas pessoas estão perdidas em suas emoções; muitas deixam de realizar coisas importantes por estarem emocionalmente fragilizadas. No curso de Aconselhamento, o que mais estudamos e tratamos, foi a necessidade de levarmos as pessoas à paz emocional (muitas vezes pela via espiritual). Vemos em Paulo uma grande preocupação com as emoções, quando nos ensina a respeito do fruto do Espírito.
3.      Paz sentimental. O sentimento trata das nossas afeições, das nossas preferências, que geralmente são canalizadas para o nosso aparentamento, ou seja, a nossa união com alguém. É bom que nos aparentemos com muita paz sentimental, senão todo o nosso investimento no outro poder dar em nada. Vivemos tempos de muita crise conjugal.
4.      Paz financeira. Os financistas, educadores financeiros, chamam de saúde financeira. Só se alcança saúde e paz financeira trabalhando muito racionalmente as nossas possibilidades; isto é: não dar o passo além do que as pernas podem suportar. Parece que a saúde financeira parte do princípio da doação (Lc 6.38 e Ml 3.10).
5.      Paz social. Vivemos dias de convulsão social, conflitos nas ruas, violência e morte. Não é só um problema no Brasil, mas no mundo inteiro. Por isso Jesus disse que a Sua paz era diferente da paz do mundo (Jo 14.27).
6.      Paz com paz. Significa que não precisamos fazer acordos. Jesus ensinou os discípulos dizendo que ‘em mim tende paz’. Fora de Jesus não há paz em nenhum sentido.


II - COM JESUS NAS AFLIÇÕES
1.      Nas aflições nas doenças. As doenças têm tomado o nosso tempo, levado os nossos recursos, e sem dúvida, exterminado a nossa saúde. Mas em meio às aflições com as doenças, precisamos saber que contamos com Jesus, o nosso Emanuel.
2.      Nas aflições no desemprego. Mesmo que os índices de desemprego sejam baixos no Brasil, vez por outra, precisamos ajudar pessoas que entram em crise por conta da aflição do desemprego.
3.      Nas aflições das incompreensões. As incompreensões afetam as nossas emoções, nos afligem e nos fazem sofrer. Sofremos quando fazemos as coisas com a melhor das intenções e somos desrespeitados e pagos com ingratidão.
4.      Nas aflições pelos desmandos sociais. Não precisamos falar muito a respeito do que vemos todos os dias em nosso país.
5.      Nas aflições por causa de Jesus. São aflições pelo nome de Jesus, por defendermos a causa do evangelho. Jesus quis deixar isso muito claro na mente dos discípulos; eles não seriam compreendidos pelo mundo.
6.      O salmista define tudo assim: “Muitas são as aflições dos justos, mas de todas Deus o livra” (Sl 34.19).

III – ATENDENDO SÓ UM PEDIDO DE JESUS
1.      “Tende bom ânimo”. Foi o pedido de Jesus para os seus discípulos a nós também.
2.      Quando nos bate o desânimo, parece que nada mais dará certo, que não adianta continuar; o negócio é cair no ócio voluntário e improdutivo.
3.      A palavra ânimo, no latim animus, significa: alma, coragem, desejo, mente. No grego: ser ousado e confiante. Tudo isso foi cobrado de Josué para que se entrasse na terra prometida.
4.      Quantas vezes nós levantamos da cama (ou, quase nem levantamos) muito desanimados; sem alma, sem coragem, sem mente, sem ousadia, sem confiança.
5.      Jesus sabia que os discípulos deveriam ter muito ânimo para conquistar as almas para a terra prometida.
III - EM JESUS A CERTEZA DE VENCERMOS
1.      Primeiro, a vitória é Dele mesmo; Ele é o incentivador da vitória; Ele é o que nos impulsiona para a vitória pela Sua vitória.
2.      Jesus vence o mundo antes de vencer pela morte e ressurreição; Jesus fala de coisas escatológicas; Jesus cantou vitória.
3.      Ele não nos convida para a vitória com desconhecimento do que seja a vitória; Jesus mesmo disse: “Eu venci o mundo”.
4.      A vitória de Jesus é o nosso triunfo. Quando alguém acrescenta ao verso’ e vos vencereis também’, está dizendo que vencemos Nele ou que o mundo não pode nos tomar a vitória que Jesus venceu para nós.
5.      Paulo escreveu aos crentes de Corinto e os enche de esperança e firmeza de fé: “saibam que o vosso trabalho não é vão no Senhor”. Ou seja, todo o esforço dos crentes teriam como resultado a vitória.
6.      Eu venci. Como soa bem aos nossos ouvidos a expressão ‘eu venci’. Existem aqueles que vencem quando todos estavam querendo a sua vitória. Mas existem os vencedores que tiveram que nadar contra a maré, contra as oposições, contra os tapetes puxados. Não sei onde nos encaixamos aí, só sei que em Cristo somos mais que vencedores.

CONCLUSÃO
A nossa conclusão é a conclusão de Jesus:
“Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; tende bom ânimo; eu venci o mundo”. E popularmente: “Vos vencereis também”.

Pr. Eli da Rocha Silva
09/02/2014 – Igreja Batista em Jd. Helena – José Bonifácio – S. Paulo - SP