sábado, 8 de fevereiro de 2014

O céu não é de todos.

O CÉU NÃO É DE TODOS
PORQUE
A FÉ NÃO É DE TODOS (2 TS 3.2)

“Para o céu por Jesus irei (bis)
Grande é o meu prazer, de certeza ter,
Para o céu por Jesus irei”.

O céu é uma certeza para muitos, talvez uma dúvida para alguns, e sem opinião formada para outros.
Paulo chega a dizer que a fé não é de todos, logo, o céu que é resultado da fé, parece lógico não ser de todos.
Quanto à fé, parece haver fé e fé genuína; o oposto à fé genuína é a fé aparente, superficial e sem resultados práticos. Podemos dizer que a fé genuína conduz a pessoa à pratica de alguma coisa (Tg 2.14-26).
A fé não genuína é capaz de conduzir alguém às reuniões, ao ágape e à ceia do Senhor; mas tal não é capaz de conduzir ao céu.
Somente através da fé genuína é possível agradar a Deus.
Paulo disse a Timóteo que a fé que ele tinha estava no mesmo nível da dos seus antepassados; Timóteo tinha a ‘fé sem fingimento’ (2 Tm 1.5).
Como a fé não é de todos, não devemos estranhar que alguns abandonem a fé. É bem verdade que as pessoas dizem continuar com a fé embora a neguem com as suas práticas.
Quando as pessoas começam a perder a fé, elas encontram tempo para tudo menos para agradar a Deus através de sua fé.
Não devemos estranhar que pessoas não tenham tempo para Deus; falta de tempo para Deus é falta de fé.
A fé deficiente pode ser uma constatação; uma vez constatada, é preciso querer melhorar. Conscientes da fé deficiente, os discípulos disseram a Jesus: “acrescenta-nos a fé”.
Não devemos estranhar o fato de vermos entre nós pessoas que não estão preocupadas em ter a sua fé aumentada, robustecida, genuinizada e operosa.
É possível que para alguns a fé seja apenas uma canção antiga: “Fé mais fé, amor mais amor, quem não tem peça ao Salvador; pois sem fé e sem amor não pode agradar ao Senhor”.
Jesus deixou uma triste notícia a respeito da fé nos últimos dias: “Quando vier o Filho do homem, achará, porventura, fé na terra?” (Lc. 18.8).
Parece que não são muitos os que cantam com o coração aquela canção antiga: “Em nada ponho a minha fé, senão na graça de Jesus”.
Mesmo vivendo tempos de incredulidade, de falta de fé, ainda podemos cantar a fé (Ler 365 CC).
Como canção permanente, para reavivar a nossa fé devemos continuar crendo em Cristo (370 CC).
Mas devemos lembrar o que disse Paulo: “A fé não é de todos”. Como está a nossa fé? Temos fé?

Pr. Eli Rocha Silva


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