sábado, 8 de maio de 2010

QUANTO DEVO À MINHA MÃE!

Uma paráfrase: Salmo 116.12 e de 1 Coríntios 13
Que darei eu à minha mãe por todas as coisas que ela tem feito por mim?


Por mais que pensemos em como pagar uma mãe, jamais chegaremos ao valor ideal. Não há preço que pague o amor e a dedicação de uma mãe. Maior que ele, só o amor de Deus pelo mundo (João 3.16).

Caso pensemos em lhe dar um caro presente, ela dirá que não devemos ‘entrar’ em dívidas.
Caso façamos dívidas, uma mãe está sempre pronta a nos ajudar na quitação delas.

Quantas noites em claro! Sarampo, catapora, caxumba, asma, bronquite e pequenos machucados. Quem está lá? Ela, a nossa mãe.

O nome mãe e tão suave, gostoso de dizer, que me via em muitas situações gritando: Maiiiiiiiiiêêêê!!!!!!!!!

Quanto devo à minha mãe!
Devo e não nego, mas nunca vou pagar. Ela insiste em não querer receber nada em troca pelo seu amor.
Parece que em relação às mães o verbo dever será sempre conjugado no Presente do Indicativo: eu devo, tu deves, ele deve, nós devemos, vós deveis, eles devem
Mãe é tão importante, que Deus a coloca no início dos relacionamentos horizontais no Decálogo: “Honra a tua mãe, para que você viva bastante” (Êxodo 20.12).
Quanto devo à minha mãe!
Por saber que devo digo o que Paulo disse e o que ele não disse:
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e näo honrasse a minha mãe, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e näo honrasse a minha mãe, nada seria.

E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e näo honrasse a minha mãe, nada disso me aproveitaria.
Continuo, parafraseando Paulo:
O amor de mãe é sofredor, é benigno;
O amor de mãe näo é invejoso;
O amor de mãe näo se vangloria, näo se ensoberbece.
O amor de mãe prima pela decência,
näo busca os seus interesses, näo se irrita, näo guarda ressentimento do mal;
O amor de mãe näo se alegra com a injustiça, mas congratula-se com a verdade;
O amor de mãe tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor de mãe nunca falha.

Digo o que já disse antes, agora só em relação às mães:

O amor do filho e da filha para com a sua mãe está intimamente ligado ao mandamento de honrar pai e mãe. A honra tem a ver com o respeito e a consideração, e também com:
1. Gratidão. Por tudo o que a sua mãe jaz fez e certamente irá fazer.
2. Compreensão. Compreenda as falhas e valorize os esforços dela. Mães não são perfeitas (Embora a nossa seja!).
3. Tratar com respeito. Palavras duras e atitudes grosseiras produzem feridas profundas no coração de uma mãe (Mas, por amar demais, ela sempre nos perdoa!).
4. Amizade. A melhor amiga deveria ser sempre a mãe. Diálogo franco e aberto é um bom começo para uma grande amizade.
Concluo como comecei:
Quanto devo à minha mãe!

Pr. Eli da Rocha Silva
Igreja Batista em Jardim Helena 09/05/2010

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