sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

JESUS, RAZÃO DE NOSSO VIVER

JESUS, RAZÃO DE NOSSO VIVER

Por que dizemos hoje e sempre que Jesus é a razão de nosso viver?

I – EM RAZÃO DE SEU ATO CRIATIVO

1. Em Jesus fomos criados. João diz que Todas as coisas foram feitas por intermédio dele (João 1.3). Se ele diz todas, logo, estamos também incluídos nesse ato criativo.
2. O apóstolo Paulo pinta em belas cores esse quadro, quando diz: “O qual é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele. E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele” (Col 1.15-17).


II – EM RAZÃO DE SEU ATO REDENTIVO

1. Tendo o homem sido criado por Ele, decidiu voluntariamente romper com o seu Criador, através da aceitação dos conselhos do pecado.
2. Mas Deus não desistiu do seu maior bem criado: o homem. Então decidiu, em Sua soberania, romper as barreiras de separação, enviando o seu próprio Filho (João 3.16), para reatar nossas relações com Ele.
3. Jesus explica o seu ato redentivo como uma doação de si mesmo, voluntariamente, soberano e suficiente, ou seja, não há nada que nós ou outros precisemos fazer para que haja salvação; Nele tudo se consumou.

III – EM RAZÃO DE SEU ATO GLORIFICATIVO

1. Mas as coisas não param na redenção; Jesus nos encaminha para a sublimidade de todas as coisas: Nele somos glorificados.
2. Depois de andar por três anos nas empoeiradas ruas de Israel, Jesus diz aos discípulos que ia deixá-los, mas que voltaria para levá-los para si mesmo (João 14.3).
3. Jesus nos levará para si; é o que aguarda todo crente. Paulo, usado pelo Espírito Santo nos fala do ato glorificativo: “Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados; -Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. -Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade. - E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória. - Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória? - Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. - Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Co 15.51-57).
4. Paulo ainda fala do total desinteresse dos crentes. Ele diz que nós não estaremos mais ligados nas coisas que hoje valorizamos. E ele afirma isso ao dizer que: Seremos arrebatados, nos ares, para nos encontrarmos com Aquele que nos criou, nos redimiu e nos glorificou, e assim estaremos para sempre com o Senhor (1 Ts 4.17).

CONCLUSÃO

Pelos atos de Jesus (criação, redenção e glorificação), podemos dizer sem sombra de dúvidas: Jesus, Razão de nosso viver.
Amém

Pr. Eli da Rocha Silva

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